Durante o Feudalismo, as cidades da Europa ocidental eram muito pequenas se comparadas com as atuais. Foi apenas com a Revolução Industrial, ocorrida aproximadamente 200 anos, que o mundo ocidental começou a se urbanizar.
Toda a produção agrícola do feudo era voltada para o abastecimento local.
A nobreza e o clero (membros da Igreja Católica) eram sustentados pelo trabalho dos servos.
Na Europa Medieval, não havia Estados politicamente organizados ou píses como os que existem atualmente.
A Igreja Católica, além de grande proprietária de terras, também detinha o poder religioso, sendo responsável pela difusão dos valores sociais, culturais e religiosos que davam sentido à vida no Feudalismo.
A base da economia feudal era agrária. A maioria dos trabalhadores, chamados servos, vivia no campo e trabalhava na terra.
Os servos eram trabalhadores livres que recebiam terra e proteção do senhor feudal em troca de fidelidade, obediência e pagamento de diversas taxas e impostos, como a talha (entrega de metade de tudo o que produzia em suas terras para o senhor) e a corveia (alguns dias de trabalho gratuito nas terras do senhor), além das banalidades (pagamento pelo uso de instalações do castelo, como forno e moinho).
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