sábado, 1 de junho de 2019

Melhores Momentos da Oficina: BULLYNG NÃO TEM GRAÇA, TEM CONSEQUÊNCIAS. (27 À 31/05/19).


 Melhores Momentos da Oficina: BULLYING NÃO TEM GRAÇA, TEM CONSEQUÊNCIAS, realizada no período de 27 à 31/05/2019, pelos professores da Área de Ciências Humanas do Ceeja Prof. João Segura de Penápolis: Marilza (História e Sociologia), Renata (Filosofia e Sociologia), Guilherme (Geografia e Sociologia), Janaína (História e Filosofia) e Nogueira (Geografia e Filosofia).



 Contamos com a presença de 99 alunos durante os cinco dias de Oficina, que vieram prestigiar nossa Oficina sobre o bullying.



O objetivo da Oficina sobre o BULLYING foi o de despertar no aluno a importância de conhecer os efeitos devastadores das consequências causadas pela prática do BULLYING.



Através da apresentação de um vídeo, os alunos puderam constatar que o BULLYING é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas.



 Uma cultura de BULLYING pode se desenvolver em qualquer contexto em que humanos interajam uns com os outros. Isso inclui a escola, a família, o local de trabalho, etc.



 O BULLYING (inglês) é o uso de força física, ameaça ou coersão para abusar, intimidar ou dominar agressivamente outras pessoas de forma frequente e habitual.



 As táticas BULLYING individual podem ser perpetradas por uma única pessoa contra um ou mais alvos, compartilhado pela Prof. Marilza, durante a Oficina.



 Os tipos de BULLYING foram abordados durante a realização de nossa Oficina.



 Professores da Área de Ciências Humanas do Ceeja Prof. João Segura: Renata, Marilza, Nogueira, Janaína e Guilherme.



 Os alunos, no decorrer da Oficina, puderam conhecer que o BULLYING feito por um grupo de pessoas, é chamado de Assédio Moral.



 A Oficina sobre o BULLYING proporcionou à todos os alunos participantes à conhecer a Lei nº 13.195/2015, que refere-se ao BULLYING como intimidação sistemática.



 Profª Marilza (História e Sociologia) compartilhando com os alunos que BULLYING, na língua inglesa, é um substantivo derivado do verbo bully, que significa "machucar ou ameaçar alguém mais fraco para forçá-lo a fazer algo que não quer".



 O BULLYING físico é qualquer tipo de bullying que contém agressão ao corpo de alguém ou que danifica seus pertences: roubar, empurrar, bater, lutar e destruir pertences são tipos de bullying físico.



 No bullying físico, a arma principal usada pelo agressor é seu corpo ao atacar seu alvo, tema que gerou um rico debate entre os alunos.



 Profª Marilza (História e Sociologia) explicando aos alunos que o bullying verbal é qualquer tipo de bullying feito através da fala. Chamar por nomes, espalhar rumores, ameaçar alguém e zombar de outros são formas de intimidação verbal.



 O cyberbullying é o uso da tecnologia para assediar, ameaçar, envergonhar ou atingir outra pessoa.



 Os alunos puderam constatar, através de um vídeo que o BULLYING individual pode ser classificado em quatro tipos, enquanto que o BULLYING coletivo ou assédio moral pode incluir um ou mais tipos de BULLYNG.



 Estudos mostram que a inveja e o ressentimento podem ser motivos para a prática sistemática do bullying, abordado durante nossa Oficina.



 Ao final da apresentação e debate entre os alunos, foi realizado uma dinâmica com todos, montando a "Torre de Copos", onde cada aluno, escreveu um sentimento que a vítima de BULLYNG recebe de seu agressor.



 Dinâmica da Torre de Copos: Sentimentos...



Prof. Nogueira (Geografia e Filosofia) abordando que o  bullying também pode resultar de uma predisposição genética ou de uma anormalidade cerebral do agressor, segundo os especialistas.



 O BULLYING físico, o verbal e o relacional são mais encontrado na época da escola primária e mesmo antes desse período continuando nos estágios posteriores da vida dos indivíduos.



 Em muitos casos, o bullying verbal é competência das meninas. As meninas são mais "sutis" (e podem ser mais devastadoras), em geral, do que os meninos. Geralmente as meninas usam o bullying verbal, para dominar e controlar outros indivíduos e mostrar sua superioridade e poder.



Contamos com a presença de alunos de Penápolis, Avanhandava, Alto Alegre, Barbosa, Bilac, Birigui, Araçatuba, Coroados, Piacatú, Gabriel Monteiro, Clementina, Braúna, Mendonça, Luiziânia e a presença das professoras Elizete Buranello Perez (PCNP de Geografia) e Léa Alves Milanin (PCNP de História), da Diretoria de Ensino da Região de Penápolis.



 Profª Renata (Sociologia e Filosofia) compartilhando com os alunos que o CYBERBULLYING é mais comum do que se pareça nos dias atuais, praticado principalmente em escolas secundárias.



 Durante a Oficina, os alunos puderam conhecer um pouco mais sobre o  Bulicídio, uma palavra atribuída à morte de uma pessoa devido ao bullying ou cyberbullying, seja ele suicídio ou assassínio.



 O bullying relacional é qualquer tipo de bullying feito com a intenção de ferir a reputação ou posição social de alguém, que também pode se ligar às técnicas incluídas no bullying físico e verbal, compartilhado de forma clara e objetiva pela Profª Marilza.



 Hora da Atividade Dinâmica: Montagem da Torre de Copos com os sentimentos ...



 Prof. Guilherme (Geografia e Sociologia) abordando que o assédio moral ocorre no local de trabalho, onde os alvos são geralmente as vítimas mais competentes, educadas e sinceras.



 Pesquisas indicam que adultos que intimidam têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar.



 Em muitos casos, é a capacidade do agressor de criar a ilusão de que ele ou ela tem o apoio da maioria presente que infunde o medo de protestar às atividades de bullying observadas pelo grupo, e compartilhado na Oficina pela Profª Marilza (História e Sociologia).



 Entre os adultos, ser um espectador de assédio moral no trabalho estava ligado à depressão, particularmente às mulheres, segundo os especialistas, e abordados pela Profª Marilza.



 A participação efetiva dos alunos durante a Oficina, enriqueceu ainda mais o aprendizado.



 Uma vítima típica de bullying provavelmente é agressiva e carece de habilidades, segundo o Dr. Cook.



Entre os principais temas focados pelos professores da àrea de Ciências Humanas foi o de fatores de risco para crianças e adolescentes vítimas de bullying, e também por se tornarem agressores são a falta de habilidades sociais para a resolução de problemas.



 Prof. Nogueira (Geografia e Filosofia) abordando as questões relacionadas ao bullying.



 Prof. Nogueira (Geografia e Filosofia) explicando aos alunos que os meninos são mais propensos a serem vítimas de bullying físico, enquanto as meninas são mais propensas a sofrer bullying indireto.



 Durante a Oficina, os alunos puderam conhecer que os atos de assédio escolar configuram atos ilícitos, não porque não estão autorizados pelo ordenamento jurídico, mas por desrespeitarem princípios constitucionais.



 Hora da atividade lúdica: Montagem da Torre de Copos.



 A participação dos alunos envolvidos na Oficina proporcionou um aprendizado significativo.



 A participação efetiva dos alunos durante a Oficina proporcionou um rico conhecimento.



 Em 2015, a presidenta Dilma Roussef sancionou a Lei nº 13.185 que institui o "Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying).



 Alunos atentos à explicação sobre as questões envolvendo o bullying.



 Os alunos puderam perceber que ignorar o bullying muitas vezes não faz nada para impedir que continue e pode se tornar pior com o tempo.



 Professores e alunos do Ceeja Prof. João Segura na 18ª Oficina de Ciências Humanas.



 Durante a Oficina sobre o BULLYING foi abordado que algumas das formas mais eficazes de responder são reconhecer que está ocorrendo um comportamento prejudicial e criar um ambiente onde ele não continuará.



 Profª Renata (Filosofia e Sociologia), Prof. Nogueira (Geografia e Filosofia) e Profª Marilza (História e Sociologia).



 O Assédio Moral vertical, horizontal e ascendentes nas empresas foram abordados durante nossa Oficina.



 Muitas vezes, o bullying ocorre na presença de um grande grupo de espectadores relativamente não envolvidos.



 Participação dos alunos na explanação do Cyberbullying.



 Prof. Guilherme (Geografia e Sociologia) explicando as questões do Assédio Moral.



 Profª Elizete Buranello Perez (PCNP de Geografia) da Diretoria de Ensino de Penápolis participando de nossa Oficina sobre o Bullying.



 Através da Oficina, os alunos puderam conhecer um pouco mais sobre as consequências do Bullying.



 Alunos de Penápolis, Glicério, Coroados, e Avanhandava na interação com os professores do Ceeja durante a atividade lúdica.



 Prof. Nogueira (Geografia e Filosofia) explicando e orientando para o início da dinâmica dos copos.



 Os alunos puderam conhecer que as causas da prática do Bullying são várias, mas que precisa ser combatido em todos os lugares do mundo.



 Profª Renata (Filosofia e Sociologia) explanando as questões relacionas ao Bullying.



 Participação efetiva dos alunos durante a apresentação da Oficina sobre o Bullying.



 Dinâmica do Copo, atividade lúdica.



 Hora da Dinâmica Lúdica: Montagem da Torre dos sentimentos do Bullying.



 Prof. Nogueira (Geografia e Filosofia) compartilhando com os alunos que em relação ao bullying escolar deve-se estimular lideranças positivas entre os estudantes, prevenindo futuros casos nas escolas.



 Prof. Nogueira (Geografia e Filosofia) abordando questões sobre o Bullying e o Cyberbullying.



A equipe de professores do Ceeja Prof. João Segura de Penápolis agradece à todos os participantes da Oficina sobre o Bullying. à todos, nosso muito obrigado!