quinta-feira, 24 de novembro de 2016

4ª NOITE DE OFICINA DE FILOSOFIA - TEMA: O mito da Caverna de Platão (24/11/16)

 Quarta Noite de Oficina de Ciências Humanas - Filosofia: Tema- O Mito da Caverna de Platão (Atenas. 427 - 347 a.C)., com a Equipe: Profº Nogueira (Geografia e Filosofia), Profª Lucineis Belan ( Filosofia e Sociologia), Profª Marilza (História e Sociologia), e Profª Janaina (História e Filosofia).


Banner explicativo sobre a periodização da Filosofia na Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea.


O Mito da Caverna ... "Imagine uma caverna grande o bastante para que muitas pessoas vivam nela. Essas pessoas permanecem acorrentadas e passam toda sua vida presas ali. Elas não conseguem se mover e estão sempre de costas para a entrada da caverna, olhando para a parede do fundo. Atrás da entrada da caverna, há uma fonte de luz e, portanto, no interior da caverna, ocorre a formação de sombras"...


Os alunos atentos à explanação da Profª Lucineis Belan, participaram efetivamente, debatendo as questões de Filosofia e o tema proposto sobre Platão e o Mito da Caverna.


A Oficina desta noite contou com a presença de alunos de Penápolis, Alto Alegre, Avanhandava, Piacatú, Gabriel Monteiro, Araçatuba, Birigui, Promissão e Luiziânia.



















 Alunos atentos às atividades propostas sobre o tema desenvolvido em sala de aula sobre o Mito da Caverna de Platão,  nas aulas de filosofia .










 Professora Lucineis apresentando um teatrinho aos alunos sobre o Mito da Caverna de Platão.






 Professoras Marilza e Lucineis explicando a importância da Filosofia no dia-a-dia do aluno.




A descontração e alegria marcaram a 4ª Noite da Oficina da Área de Humanas, onde os alunos de interagiram na explicação sobre o mundo sensível e o mundo das ideias, com mediação da Profª Lucineis Belan (Filosofia).


Alunos envolvidos na Atividade sobre o Mito da Caverna, que segundo Platão, o mundo sensível, esse comum que os seres vivos compartilham uns com os outros diariamente, é um mundo de ilusões, e tudo o que nele existe é cópia imperfeita de suas versões originais, imperecíveis, verdadeiras e eternas, que habitam o mundo das ideias.

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